Fui devolver o filme O criado que havia tirado na locadora devido a disciplina que faço no mestrado sobre a Dramaturgia do Século XX. Olhando o folheto de divulgação, vi que o filme Sex and the city estava na lista de filmes disponíveis e trouxe para casa. Cheguei a pensar em ir ao cinema assistir, mas, o tempo passou. Despretenciosamente, comecei a assistir. Não cheguei a ser graaande fã da série. Um amigo meu achava que eu iria gostar e me indicou há bastante tempo atrás. Só fui ver as reprises. Ele estava certo. Já o filme pensei que ia ser besteira. Aquela história daquelas mulheres. buscando o amor, a Carrie eternamente apaixonada pelo Big que tinha outras e nunca estava disponível... Eu conheço esta história. Não preciso ver na tv. Falso. Acaba sendo emocionante até. Afinal, se fazem um filme sobre algo que me é tão familiar é, no mínimo, interessante. E foi assim que fui vendo o filme.
Não dou bola para grifes. Reconheço a beleza, mas, em questão de moda, muitas vezes, a esquisitisse anda junto. Então, não ligo se a bolsa é Louis Vitton (talvez, até me darem uma!) e tenho pavor destas griffes por mais chiques que sejam que colocam as iniciais do bambambam no produto. Um horror! Bem, mas, como já disse, não é isso que me impressiona no filme. É que se trata das relações, do amor, da paixão, do perdão e de sexo, é claro. Não podemos esquecer que Samantha faz parte deste relacionamento.
Outra coisa que me emociona, as lágrimas até, é amizade destas mulheres. Este amor incondicional que resiste a tudo, ao tempo, à distância, as mancadas e, principalmente: a inveja. Elas são bonitas, inteligentes, tem desejos e buscam um amor. É claro que damos um jeito de nos identificarmos. Principalmente as que seguem só. Bateu saudades das minhas amigas. Bateu vontade de estar vivendo uma paixão. Bateu saudade...
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