Quem me conhece sabe que esportes não são o meu forte. Sou meio preguiçosa quando se trata de mexer o esqueleto, mas, isso não quer dizer, que não saiba apreciar e até invejar quem ache fazer exercícios o máximo. Por que estou falando nisso? Bem, esta é a minha introdução para falar das Olimpíadas de Pequim. Quer dizer, da sua abertura, pois, o resto ainda não começou.
Não tinha me preparado especificamente para ver, mas, estava interessada. Afinal, é um acontecimento e tanto e jornalistas gostam de todo o tipo de informação, principalmente, aquelas vindas do outro lado do planeta. O que me impressionou em todo o espetáculo foram esta capacidade e esta intenção de misturar a parte tecnológica com o ser humano. Achei isto fascinante. Inteligente. Usar os mais poderosos recursos e mesclar a isso: gente! Como não vai ficar bonito? E em se tratando dos chineses, nem é preciso se preocupar que não estará perfeito. Já de cara, fiquei boquiaberta com os “tambores” que se iluminavam ao toque de pessoas para fazer, simplesmente, a contagem regressiva. Fantástico. Era a high-tech associada ao high-humain. Emocionante. Juro por Deus que consegui localizar um que se perdeu por alguns segundos!
Seguem-se a isso muitas cores e história (excluindo as partes que eles mesmos chamam de “da vergonha). Outra coisa que me impressionou bastante foi o globo no meio do estádio com pessoas presas em cabo de aço fazendo o seu contorno, enquanto eram projetadas imagens de atletas praticando suas modalidades. Absolutamente, surreal. Tenho que citar também a questão dos fogos de artifício. Um show a parte. Não só pela enorme quantidade durante todo o espetáculo, mas, pela forma como era programado.
Confesso que não vi tudo. Assisti até entrar no estádio a delegação do Brasil. Sai e voltei no final, perto da hora de acender a tocha olímpica. Enquanto ouvia Galvão Bueno preparando os telespectadores para uma surpresa, pensava: “e se eles simplesmente forem lá e acenderem? Vai ser frustrante, depois desta provocação e expectativa” Mas, não. Eles não fariam isso. E foram além do que pudesse ser imaginado. Depois de a tocha passar pelas mãos de vários atletas que representam tudo de bom das Olimpíadas, eles ainda suspenderam um deles para fazer todo o contorno do estádio (que já é um sonho arquitetural), como se corresse no ar, algo lindo de ser visto. Sim, porque descrever fica, realmente, difícil. Embora discorde, completamente, quando o Galvão agora resolve dizer: “sem palavras”. Como assim? Ele está lá, ganhando uma bela grana justamente para comentar e vem com essa? Ou então, descreve o que a gente está vendo...Detalhe: eu simpatizo com o jeito dele.
Outro aspecto que gostaria de destacar tem a ver justamente com a globalização. Essa possibilidade fascinante de estarmos acompanhando ao vivo aquele estádio repleto de gente no exato momento em que está sendo realizado o evento. Sem isso, como poderíamos saber que há gente como a gente? Ok...não bem como a gente, pois aquela precisão de movimentos, aquela língua e todas aquelas etnias causam, realmente, um certo estranhamento. No entanto, não tem como negar que todas aquelas pessoas ali desejavam fazer o melhor e por algumas horas, sonharam, assim como eu ou você, por um mundo melhor. Impossível? Depois deste espetáculo, é melhor rever este conceito.
Algo que não tenha me agradado? Sim, mas, claro que estava buscando a absoluta perfeição. Não gostei dos atletas brasileiros aparecendo na minha tela tirando suas próprias fotos e filmando a si mesmos. Considero que estar ali desfilando é uma honra e parte de uma cerimônia oficial. Hora de desfilar é hora de desfilar. Depois, pega a cópia das imagens com os amigos, fotografa todos os outros dias, sei lá. Ali, não.
Não tinha me preparado especificamente para ver, mas, estava interessada. Afinal, é um acontecimento e tanto e jornalistas gostam de todo o tipo de informação, principalmente, aquelas vindas do outro lado do planeta. O que me impressionou em todo o espetáculo foram esta capacidade e esta intenção de misturar a parte tecnológica com o ser humano. Achei isto fascinante. Inteligente. Usar os mais poderosos recursos e mesclar a isso: gente! Como não vai ficar bonito? E em se tratando dos chineses, nem é preciso se preocupar que não estará perfeito. Já de cara, fiquei boquiaberta com os “tambores” que se iluminavam ao toque de pessoas para fazer, simplesmente, a contagem regressiva. Fantástico. Era a high-tech associada ao high-humain. Emocionante. Juro por Deus que consegui localizar um que se perdeu por alguns segundos!
Seguem-se a isso muitas cores e história (excluindo as partes que eles mesmos chamam de “da vergonha). Outra coisa que me impressionou bastante foi o globo no meio do estádio com pessoas presas em cabo de aço fazendo o seu contorno, enquanto eram projetadas imagens de atletas praticando suas modalidades. Absolutamente, surreal. Tenho que citar também a questão dos fogos de artifício. Um show a parte. Não só pela enorme quantidade durante todo o espetáculo, mas, pela forma como era programado.
Confesso que não vi tudo. Assisti até entrar no estádio a delegação do Brasil. Sai e voltei no final, perto da hora de acender a tocha olímpica. Enquanto ouvia Galvão Bueno preparando os telespectadores para uma surpresa, pensava: “e se eles simplesmente forem lá e acenderem? Vai ser frustrante, depois desta provocação e expectativa” Mas, não. Eles não fariam isso. E foram além do que pudesse ser imaginado. Depois de a tocha passar pelas mãos de vários atletas que representam tudo de bom das Olimpíadas, eles ainda suspenderam um deles para fazer todo o contorno do estádio (que já é um sonho arquitetural), como se corresse no ar, algo lindo de ser visto. Sim, porque descrever fica, realmente, difícil. Embora discorde, completamente, quando o Galvão agora resolve dizer: “sem palavras”. Como assim? Ele está lá, ganhando uma bela grana justamente para comentar e vem com essa? Ou então, descreve o que a gente está vendo...Detalhe: eu simpatizo com o jeito dele.
Outro aspecto que gostaria de destacar tem a ver justamente com a globalização. Essa possibilidade fascinante de estarmos acompanhando ao vivo aquele estádio repleto de gente no exato momento em que está sendo realizado o evento. Sem isso, como poderíamos saber que há gente como a gente? Ok...não bem como a gente, pois aquela precisão de movimentos, aquela língua e todas aquelas etnias causam, realmente, um certo estranhamento. No entanto, não tem como negar que todas aquelas pessoas ali desejavam fazer o melhor e por algumas horas, sonharam, assim como eu ou você, por um mundo melhor. Impossível? Depois deste espetáculo, é melhor rever este conceito.
Algo que não tenha me agradado? Sim, mas, claro que estava buscando a absoluta perfeição. Não gostei dos atletas brasileiros aparecendo na minha tela tirando suas próprias fotos e filmando a si mesmos. Considero que estar ali desfilando é uma honra e parte de uma cerimônia oficial. Hora de desfilar é hora de desfilar. Depois, pega a cópia das imagens com os amigos, fotografa todos os outros dias, sei lá. Ali, não.
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